Este é o caminho do FIM, não o da recuperação. |
 É de facto muito difícil, ou quase impossível, defender uma empresa, em que a maioria dos seus trabalhadores foi "encarreirada", pelo sindicato maioritário e pela CT, para aceitar o "retorno" à CP, sendo que, este "retorno", em si, equivale à destruição da EMEF naquilo que ela representa(ou), o único pólo ferroviário ainda existente no país.
Retornar à CP significa a continuação do desmembramento da EMEF em mais e mais ACE,s, em que o capital público é minoritário, uma espécie de privatizações sem dor, em que a Empresa acabará por ser apenas uma sociedade gestora de capitais públicos. No meio disto haverá lugar para alguns que farão a manutenção diária dos comboios da CP, será essa a mini-EMEF integrada. Alguns, à destruição, gritarão vitória!!!
Não há EMEF nenhuma a trabalhar exclusivamente para a CP, é uma aldrabice pegada! E as partes que o defendem sabem-no bem! Este quadro liquida também qualquer negociação! Este é o caminho do FIM, não o da recuperação. |
|